Diz ela que é pastora. Pegou a marreta e quebrou a imagem da santa. Seu martelo de Thor. Diz que estava acabando com a idolatria. Mas a idolatria nasce no coração do homem não na imagem de escultura. Homens idolatram deuses e homens. Homens se vendem e se curvam diante de ídolos vestidos de carne e não apenas diante de imagens de gesso. As pessoas às vezes se sujeitam a situações absurdas ao invés de serem senhores da situação. E ela como pastora deveria apascentar as ovelhas e não torná-las instrumentos de dissensões.
Aquele que prega a palavra ensina a presença de um único Deus. Deus quer ser adorado como único pelo simples fato de Ele ser único. Mas idolatria nasce no coração do homem. Homem busca seus próprios caminhos. Criam seus próprios deuses. Montam seus altares que as vezes não tem uma imagem mas tem toalha mágica, sal, objetos que dizem sagrados ou ungidos ; mero instrumentos da sorte. E ali está a idolatria no coração do homem. É o homem quem precisa ser quebrado. Nascer de novo. Ser feito dele um “vaso novo “. É o coração do homem que precisa ser mudado. É do coração do homem que deve ser tirado os ídolos e suas fantasias. Porque idolatria é confiar em outra coisa ou em outro senhor que não seja o Deus da bíblia. Idolatria está escondida, ela não está em um altar. Idolatria não é o altar é sim quando você torna o altar e busca nele sua consagração. Pastora guarde sua marreta, abra sua bíblia e pregue um Deus de amor que muda o coração das pessoas ou então continue com sua marreta e faça de sua guerra sua própria idolatria.
O altar não é santo, Santo é quem o santifica. Devemos manter a porta aberta para o filho pródigo. O filho pródigo não é um inimigo apenas está perdido, apenas está perdido.
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